Aríete – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Aríete é uma antiga máquina de guerra que foi largamente utilizado nas Idades Antiga e Média, para romper muralhas ou portões de castelos, fortalezas e povoações fortificadas.[1]
Era constituído por um forte tronco de freixo ou árvore de madeira resistente, com uma testa de ferro ou de bronze a que se dava em geral a forma da cabeça de carneiro. Existiam diversas formas de aríetes, dependendo do local e do povo que o construía. Pode-se dizer que foram os precursores dos carros de combate.[carece de fontes]
Quando era importante tomar um povoado inimigo com rapidez, um recurso simples era cortar uma árvore robusta, podar o tronco, acoplar algumas alças e usar a árvore para destruir um portão ou uma parte da muralha.[carece de fontes]
Embora fosse muito perigoso segurar o aríete, esta arma podia ser colocada em ação algumas horas depois da chegada às muralhas. O aríete portátil era particularmente eficiente em ataques-surpresa e contra fortificações mais frágeis. Este era bastante usado por exércitos de ataque e por aqueles que não podiam permanecer muito tempo fora de uma cidade em um cerco prolongado.[carece de fontes]
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Referências
- ↑ Dicionário online de português. «Significado de Aríete». Consultado em 18 de novembro de 2012