Barão Olavo, o Horrível – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Barão Olavo, o Horrível | |
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Brasil 1970 • cor • 70 min | |
Gênero | experimental |
Direção | Júlio Bressane |
Produção | Júlio Bressane Rogério Sganzerla |
Roteiro | Júlio Bressane |
Elenco | Guará Rodrigues Helena Ignez Rodolfo Arena Lilian Lemmertz Isabella Poty Othoniel Serra |
Música | Júlio Bressane |
Diretor de fotografia | Renato Laclete |
Direção de arte | Elyseu Visconti Cavalleiro |
Figurino | Caroline Oliveira |
Edição | Mair Tavares |
Companhia(s) produtora(s) | Belair Filmes |
Lançamento | 1970 |
Idioma | português |
Barão Olavo, o Horrível é um filme experimental brasileiro de 1970. Escrito e dirigido pelo cineasta brasileiro Júlio Bressane, é seu primeiro filme colorido.[1][2]O filme propõe novas concepções de dramaturgia, criando um filme de terror sem nem ao menos tentar fazer um filme de terror.[3]
Não há uma história, apenas um artifício calcado nos clássicos filmes de terror. Som e imagem fragmentários apontam um velho barão maníaco por cadáveres, assassinatos e violações sexuais; duas garotas em relação lésbica; uma cigana esganada; um místico auxiliar do barão; do campesino ambiente local a movimentadas ruas de uma cidade.[2]
Ator/Atriz | Papel |
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Rodolfo Arena | Barão Olavo |
Helena Ignez | Isabel |
Lilian Lemmertz | Ritinha |
Guará Rodrigues | |
Isabella | |
Othoniel Serra | |
Poty |
Referências
- ↑ GARCIA, Estevão (2016). «"A violência em família nos filmes da Belair e da CAM"». Atas do V Encontro Anual da AIM: 373-379. ISBN 978-989-98215-4-5. Consultado em 19 de março de 2022
- ↑ a b «FILMOGRAFIA - BARÃO OLAVO, O HORRÍVEL». cinemateca brasileira. Consultado em 19 de março de 2022
- ↑ «CRÍTICA BARÃO OLAVO, O HORRÍVEL». Plano Crítico. 16 de novembro de 2021. Consultado em 19 de março de 2022
- ↑ «Dramaturgia de "Barão Olavo, o Horrível"». LIMITE - Revista de ensaios e crítica de arte. Consultado em 19 de março de 2022