Chrétien Hoogenstraaten – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Chrétien Hoogenstraaten | |
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Ocupação | arquiteto, engenheiro |
Chrétien Hoogenstraaten (? — ?) foi um professor, engenheiro e arquiteto holandês que residiu e trabalhou no Rio Grande do Sul.

Foi professor da Escola de Engenharia de Porto Alegre, lotado na Escola de Agronomia, também era professor de desenho no Colégio Júlio de Castilhos.[1] Também publicou diversos artigos com sugestões de projetos de moradias para a seção de arquitetura da Revista Egatea, da UFRGS.
Em 1918 fez o projeto da Igreja Metodista de Cachoeira do Sul.[2] Em 1922 era proprietário de uma olaria, a Chrétien Hoogenstraaten & Cia. (PRIMOR), em Cachoeira.[3]
Também projetou o prédio do Banco Regional do Rio Grande do Sul de Pelotas, um matadouro em Guaporé, porém o que mais se destaca é o prédio do Instituto Parobé, que levou de 1925 a 1928.[1] É um dos edifícios mais belos do conjunto, com requintes decorativos e esplêndidas e monumentais proporções, com cúpulas metálicas sobre o bloco central e sobre os blocos das extremidades.
Logo depois do término da construção deve ter retornado para a Europa, em 1928.[1]
Referências
- ↑ a b c WEIMER, Günter. "Arquitetos e construtores no Rio Grande do Sul". Santa Maria: Editora da UFSM, 2004, 204 pp.
- ↑ «Historia, testis temporum ..., O Templo Metodista.». Consultado em 1 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 3 de março de 2016
- ↑ SELBACH, Jeferson Francisco, Muito além da praça José Bonifácio: as elites e os “outsiders” em Cachoeira pela voz do Jornal do Povo, 1930-1945, ISBN 859054267X, 9788590542674