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Elastina – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Elastina
Identificadores
Símbolos ELN; SVAS; WBS; WS
IDs externos OMIM: 130160 MGI95317 HomoloGene73880 GeneCards: ELN Gene
Ontologia do gene
Função molecular extracellular matrix structural constituent
protein binding
extracellular matrix constituent conferring elasticity
extracellular matrix binding
Componente celular proteinaceous extracellular matrix
mitochondrion
Processo biológico blood vessel remodeling
skeletal muscle tissue development
respiratory gaseous exchange
blood circulation
cell proliferation
organ morphogenesis
extracellular matrix organization
regulation of actin filament polymerization
stress fiber assembly
Sources: Amigo / QuickGO
Ortólogos
Espécies Humano Rato
Entrez 2006 13717
Ensembl ENSG00000049540 ENSMUSG00000029675
UniProt P15502 P54320
RefSeq (mRNA) NM_000501.2 NM_007925.3
RefSeq (proteína) NP_000492.2 NP_031951.2
Localização (UCSC) Chr 7:
73.44 – 73.48 Mb
Chr 5:
134.7 – 134.75 Mb
Busca PubMed [1] [2]

A elastina é uma proteína de função estrutural que forma fibras elásticas. Costumam ocorrer em lugares como o pavilhão auditivo, o conduto auditivo externo, a trompa de Eustáquio, a epiglote, a cartilagem cuneiforme da laringe e nas artérias elásticas. Normalmente, têm uma coloração amarelada. A elastina se caracteriza por formar fibras mais finas que aquelas formadas pelo colágeno. Essas fibras cedem bastante à tração, mas retornam à forma original quando é cessada a força. Essa propriedade é responsável pela manutenção da pressão sangüínea nos períodos de diástole do ventrículo esquerdo, ou seja, quando o sangue não está saindo do coração. A Elastina confere a estas fibras elasticidade e resistência.