Julio César Baldivieso – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Informações pessoais | ||
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Nome completo | Julio César Baldivieso Rico | |
Data de nasc. | 2 de dezembro de 1971 (53 anos) | |
Local de nasc. | Cochabamba, ![]() | |
Altura | 1,80 m | |
Apelido | El Emperador, Baldi, Chuflay | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Always Ready | |
Posição | Ex-meia | |
Função | Técnico | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1987–1991 1992–1994 1994–1996 1996 1997–1998 1999 1999 2000 2001 2001–2002 2002 2002–2003 2003 2003–2004 2004 2005 2006 2007–2008 |
Jorge Wilstermann Bolívar Newell's Old Boys → Bolívar (emp.) Yokohama F. Marinos Jorge Wilstermann Barcelona de Guayaquil Bolívar Cobreloa Al-Nasr Aurora Al-Nassr Aurora Al-Wakra Caracas Deportivo Quevedo The Strongest Aurora |
98 (13) 74 (25) 23 (5) 26 (12) 54 (19) 4 (1) 17 (4) 14 (8) 12 (3) 9 (3) 9 (3) 6 (1) 10 (2) 6 (2) 11 (0) |
Seleção nacional | ||
1991–2005 | Bolívia | 85 (15) |
Times/clubes que treinou | ||
2008–2009 2011 2012 2012 2013 2013–2014 2014 2015 2015–2016 2016 2016–2017 2017–2018 2019– |
Aurora Aurora Real Potosí Aurora Nacional Potosí San José Jorge Wilstermann Universitario de Sucre Seleção Boliviana[1] San José Carabobo Seleção Palestina Always Ready |
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Última atualização: terça-feira, 11 de fevereiro de 2025 |
Julio César Baldivieso Rico (Cochabamba, 2 de dezembro de 1971) é um técnico e ex-futebolista boliviano que atuava como meio-campista.[2][3] Atualmente está sem clube.
Em clubes, iniciou sua carreira em 1987, atuando pelo Jorge Wilstermann. Em 20 anos como jogador, atuou em outras 11 equipes, com destaque para Newell's Old Boys, Bolívar e Yokohama F. Marinos. Encerrou a carreira de jogador em 2008, jogando pelo Aurora, onde atuara em 2002 e 2003, virando treinador da mesma equipe no mesmo ano. Comandou também Real Potosí, Nacional Potosí, San José, Jorge Wilstermann e Universitario de Sucre, antes de assumir o comando técnico da Seleção Boliviana em agosto de 2015, sucedendo ao ex-goleiro Mauricio Soria.
Pela Seleção Boliviana, esteve na Copa de 1994 e em 5 edições da Copa América (1991, 1993, 1995, 1997 e 2001). Em 14 anos de carreira internacional, Baldivieso jogou 85 partidas e marcou 15 gols.[4]
Em julho de 2009, Baldivieso voltou às manchetes ao escalar seu filho Mauricio, então com 12 anos de idade, no jogo entre Aurora e La Paz, na primeira rodada do Torneio Clausura do Campeonato Boliviano. Ao sofrer uma falta, o garoto caiu no choro e El Emperador (apelido do técnico) criticou as atitudes do árbitro e dos atletas do La Paz, que não aprovaram tal atitude.
Já no comando da Seleção Boliviana, envolveu-se novamente em polêmica: ao criticar a postura do técnico, Marcelo Moreno, principal nome da equipe, disse que não jogaria novamente pela Bolívia enquanto Baldivieso permanecesse no cargo. Ronald Raldes, que perdeu a braçadeira de capitão, também encerrou a carreira internacional.
Com a frágil campanha na Copa América Centenário, onde foi eliminada na primeira fase, a Federação Boliviana de Futebol demitiu Baldivieso[5], que em 11 jogos, venceu apenas um, contra a Venezuela.
- Copa América de 1997: 2º Lugar
Referências
- ↑ Superesportes (28 de agosto de 2015). «Julio Cesar Baldivieso assume Seleção Boliviana». Consultado em 17 de setembro de 2015
- ↑ http://www.national-football-teams.com/v2/player.php?id=893
- ↑ http://www.rsssf.com/miscellaneous/baldivieso-intlg.html
- ↑ «Julio César Baldivieso» (em inglês). Soccerway. Consultado em 2 de agosto de 2022
- ↑ Superesportes (5 de julho de 2016). «Bolívia demite o técnico Julio César Baldivieso após fracasso na Copa América Centenário». Consultado em 5 de julho de 2016