Marquês de Montalvão – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Marquês de Montalvão | |
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Pariato | ![]() |
Criação | Filipe III 29 de Agosto de 1639 |
Ordem | Grande do Reino |
Tipo | em vida |
Relação | Montalvão, Nisa |
1.º titular | D. Jorge de Mascarenhas, 1.º Vice-Rei do Brasil |
Linhagem | Mascarenhas |
Actual titular | extinto (1675) |
Marquês de Montalvão é um título nobiliárquico português criado por Decreto de 29 de Agosto de 1639 do Rei Filipe III de Portugal, IV de Espanha a favor de D. Jorge de Mascarenhas, 1.º Vice-Rei do Brasil e 1.º Conde de Castelo Novo.[1] O 1.º titular tinha sido previamente agraciado pelo mesmo monarca com o título de Conde de Castelo Novo.[2]
No seguimento da restauração da independência portuguesa, em 1641 D. Jorge Mascarenhas é destituído do cargo de Governador-Geral e do título de Vice-Rei, sendo preso no Brasil e enviado para Portugal. Sucedeu-lhe no título de Marquês de Montalvão o seu filho segundo D. Pedro de Mascarenhas.
Os Marqueses das Minas descendem do filho mais novo do 1.º Marquês de Montalvão.
- D. Jorge de Mascarenhas, 1.º Vice-Rei do Brasil, 1º Conde de Castelo Novo
- D. Pedro de Mascarenhas, 3º Conde de Castelo Novo, filho segundo do anterior
As dos Mascarenhas (plenas): um campo vermelho, com três faixas de ouro. O timbre é composto por um leão vermelho, armado e lampassado de ouro.
Referências
- ↑ "Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume III, pp. 23-24
- ↑ "Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume II, p. 509