Maxime Weygand – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Maxime Weygand | |
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Nascimento | 21 de janeiro de 1867 Bruxelas, Bélgica |
Morte | 28 de janeiro de 1965 (98 anos) Paris, Ilha de França, França |
Cônjuge | Marie-Renée-Joséphine de Forsanz (1900–1961) |
Filho(a)(s) |
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Alma mater | Escola Militar Especial |
Serviço militar | |
País | Terceira República Francesa França de Vichy |
Serviço | Exército de Terra Francês |
Anos de serviço | 1887–1942 |
Patente | General de exército |
Conflitos | Primeira Guerra Mundial Guerra Polaco-Soviética Segunda Guerra Mundial |
Condecorações | Legião de Honra Medalha Militar e outras |
Maxime Weygand (Bruxelas, 21 de janeiro de 1867 – Paris, 28 de janeiro de 1965) foi um comandante militar francês na Primeira Guerra Mundial e a Segunda Guerra Mundial.[1]
Weygand serviu principalmente como um oficial no staff de Ferdinand Foch na Primeira Guerra Mundial. Ele lutou contra os alemães durante a invasão da França em 1940, mas depois se rendeu e parcialmente colaborou com os alemães como parte do regime de Vichy antes de ser preso pelos alemães por não colaborar totalmente com eles.
Ele foi condecorado com a Grã-oficial da Ordem Nacional da Legião de Honra em 1920 pela sua colaboração nos preparativos da Batalha de Varsóvia[2] e no mesmo ano pela Ordem Virtuti Militari, a mais alta condecoração militar polonesa.
Foi preso pelos alemães e libertado na Batalha pelo Castelo Itter.
Referências
- ↑ Generals.dk (ed.). «Maxime Weygand». Consultado em 12 de julho de 2015
- ↑ Norman Davies (30 de abril de 2011). White Eagle, Red Star: The Polish-Soviet War 1919-20. [S.l.]: Random House. p. 222. ISBN 978-1-4464-6686-5