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Os Trapalhões na Terra dos Monstros – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Os Trapalhões na Terra dos Monstros
Os Trapalhões na Terra dos Monstros (bra)
Os Trapalhões na Terra dos Monstros
Cartaz do filme
 Brasil
1989 •  cor •  91 min 
Género
Direção Flávio Migliaccio
Produção
Roteiro
  • Paulo Andrade
  • Mauro Wilson
Elenco
Música Caxa Aragão
Cinematografia Nonato Estrela
Companhia(s) produtora(s)
Distribuição Embrafilme
Idioma português

Os Trapalhões na Terra dos Monstros é um filme de comédia, fantasia e aventura infantil brasileiro de 1989, dirigido por Flávio Migliaccio e estrelado pelo grupo humorístico Os Trapalhões. O filme conta ainda com Angélica e Conrado nos demais papéis principais, além de participações de Gugu Liberato e Grupo Dominó. A história é vagamente baseada no filme estadunidense A História Sem Fim, de 1984.

O filme é considerado o último longa dos "Trapalhões" com a participação de Zacarias, antes de seu falecimento, já que no posterior, Uma Escola Atrapalhada (1990), o grupo faz somente uma participação.

No programa Viva a Noite apresentado por Augusto Liberato, Angélica, a filha do dono de uma empresa industrial de papel que aspira ser cantora, acaba ganhando o seu "sonho maluco", que é gravar um videoclipe no alto da Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, com o grupo Dominó. O pai a proíbe de ir, então ela foge com o namorado (Conrado) para a Pedra da Gávea. Quando o pai dela fica sabendo, ordena que seus empregados (Dedé, Mussum e Zacarias) a achem em três dias ou chamará a polícia, na busca contam com a ajuda do companheiro Didi, antigo empregado da casa e melhor amigo de Conrado. Tentando encontrá-los, os quatro caem em um buraco na Pedra da Gávea, reencontram os jovens e desbravam o local que é povoado por estranhas criaturas, algumas boas, os Grunks, e outras más, os Barks. Nesse estanho lugar também existe um monstro bom chamado "Lama" e um povo fenício cuja líder é Cira, por quem Didi se acaba se apaixonando.

Rodrigo de Oliveira em sua crítica para o Papo de Cinema disse que "sempre existiram participações especiais descartáveis e aparições de produtos nos filmes dos Trapalhões (...) Mas em Os Trapalhões na Terra dos Monstros esta artimanha é extrapolada. (...) Divertido e muito bem produzido (...) é um adeus válido para o saudoso Zacarias e para aquele quarteto que tanto fez o Brasil rir durante seus anos em atividade."[1]

Referências

  1. Rodrigo de Oliveira (6 de abril de 2016). «Os Trapalhões na Terra dos Monstros». www.papodecinema.com.br. Consultado em 21 de outubro de 2016