Pensamento analítico – Wikipédia, a enciclopédia livre
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O pensamento analítico é uma forma de pensamento com objetivo de explicar as coisas através da decomposição em partes mais simples, que são mais facilmente explicadas ou solucionadas, e uma vez entendidas tornam possível o entendimento do todo. O comportamento do todo é assim explicado pelo comportamento das partes. Estas partes, em geral, podem ser relatadas a outra pessoa por aquele que pensa.[1]
Foi Jerome S. Bruner quem mais destaca a importância da distinção entre pensamento analítico e intuitivo.
Este pensamento se processa relativamente com plena consciência da informação e das operações que implica. Pode envolver raciocínio cauteloso e dedutivo, muitas vezes utilizando a matemática ou a lógica e um explícito planejamento de ações. Ou pode envolver um processo gradativo de indução e experimento, empregando princípios de técnica de pesquisa e de análise estatística.[2]
O pensamento analítico também é central na solução de problemas. Para solucionar problemas é preciso subdividí-los em problemas menores, que recebem soluções particulares. Supõe-se que uma vez solucionados os problemas menores estará solucionado o maior.
Um exemplo de pensamento analítico:[3]
- Definição do Problema;
- Formulação da Hipótese;
- Coleta dos Fatos;
- Condução da Análise;
- Desenvolvimento da Solução;
Referências
- ↑ «pensamento analítico chaves do seu uso na resolução de problemas». Consultado em 22 de janeiro de 2019
- ↑ «aprenda como desenvolver a sua capacidade analítica». Consultado em 22 de janeiro de 2019
- ↑ «como resolver um problema seguindo um pensamento analítico». Consultado em 22 de janeiro de 2019