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Manual de Jornalismo

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MANUAL TEÓRICO DE JORNALISMO

A notícia é um fato natural (terremotos, erupções vulcânicas), político, social, econômico, cultural considerado relevante e merecedor de ser divulgado através de sua publicação em um ou mais tipos de mídia. A eleição de um presidente em qualquer parte do globo, Jogos Olímpicos, uma grande festa ou tragédia são considerados "notícia" e costumam ser acessíveis a um número restrito de pessoas. Quem está de fora, também quer tomar conhecimento daquela situação. É aí que entra o papel do jornalista: que vai colher aquelas informações in loco, no momento que ocorreram, e transforma-las em textos que serão divulgados aos que não tiveram acesso àquele momento (ou que ali estavam, mas querem mais informações acerca daquele evento). Esses textos são notícia.

MANUAL DE JORNALISMO TELEVISIVO

2007

O MANUAL DE JORNALISMO TELEVISIVO – UTAD TV é, acima de tudo, uma base de trabalho sobre como deve ser uma televisão universitária e respectivo funcionamento. Durante a elaboração do manual, recorreu-se a notas pessoais, apontamentos de aulas, “livros de estilo” e outros, referenciados na bibliografia. Na sua essência, a UTAD TV é um laboratório de experiências e de ensino. Sendo assim é um local em que o erro irá surgir e no qual a correcção do erro e a aprendizagem a partir deste será um objectivo fundamental. Além do projecto de televisão universitária a UTAD TV é também o início de um percurso profissional e deverá por isso na sua essência ser o mais próxima possível das redacções (sejam elas, de imprensa, rádio ou televisão) que os alunos de hoje encontrarão como profissionais no seu futuro. Todos os trabalhos efectuados feitos sobre a égide da UTAD TV devem ser feitos pelos alunos seguindo as normas e princípios éticos e deontológicos do jornalismo. Trata-se da compilação e organização de várias fontes e anotações pessoais por parte de João Simão e Nuno Fernandes que tornaram possível este manual que aborda temas que vão desde o enquadramento e captação de imagem até a sugestões de como agir no terreno na redacção e terminam na edição das peças. Nenhum dos aspectos foi descurado e estão orientados para uma componente profissionalizante. Para além de Manual de Jornalismo Televisivo esta publicação é ainda o livro de estilo da UTAD TV contando com todas as indicações especificas desde a apresentação da câmara a usar até à inserção dos oráculos. Ideal para alunos de jornalismo da UTAD não deixa de ser um contributo muito importante para todos os que estudam jornalismo televisivo.

Manual Jornalismo Televisao

45 5.1. O plano jornalístico da entrevista 46 5.2. O plano televisivo da entrevista 47 6 JORNALISMO DE TELEVISÃO SUMÁRIO 6. ENFRENTAR AS CÂMARAS 51 6.1. Comunicar em directo 52 6.2. Comunicar com credibilidade 53 6.3. A expressividade 55 7. A PRODUÇÃO DE TELEJORNAIS 59 7.1. Editar um telejornal 59 7.2. Realizar um telejornal 60 7.3. O papel do assistente de realização 61 7.4. O alinhamento de telejornal 62 EXERCÍCIOS 65 GLOSSÁRIO 73 BIBLIOGRAFIA 75 SÍTIOS NA INTERNET 77 ÍNDICE DE FIGURAS 79 Introdução 8 JORNALISMO DE TELEVISÃO 9

Manual de Reportagem

Labcom eBooks, 2021

Prefácio competente de uma quádrupla e cada vez mais simultânea tarefa: saber ver e saber fazer ver; entender e dar a entender. 7 Ainda que de forma remota, encontro muito disto implícito na histórica resposta da rainha D. Amélia aos enviados especiais do jornal britânico Daily Mail, que lhe pediam uma entrevista sobre o assassinato de D. Carlos, três dias antes, no Terreiro do Paço em Lisboa: Leiam O Século, está lá tudo. É a expressão da verdade. 8 Valorizo nestas palavras tudo o que para trás ficou, e mais a glória suprema, porque muito rara: um elogio sem reticências, vindo daqueles que são objecto da reportagem e nesta, sem uma falha, um erro, uma gralha, encontram "a expressão da verdade" (jornalística, tenho para mim, mas isso seria matéria para outra carta aberta).

Manual Jornalismo-Anabela Gradim

Manual de Jornalismo texto. Há lugar para tal numa altura em que os media e s t ã o d e b a i x o d e f o g o , e a c o n c o r r ê n c i a e espectacularização das notícias têm propiciado práticas de natureza duvidosa. A ratio de publicações recentes sobre o tema bem o demonstra: por cada dúzia de o b r a s d e f i l o s o f i a , e p i s t e m o l o g i a , a n á l i s e , desconstrução, e literacia dos media, há uma sobre como fazer jornalismo. Ora a crítica cerrada pode ter efeitos perversos, do cepticismo desencantado, síndroma de impotência, ao leilão dos princípios em proveito próprio. Em face a isto, há que optar. Faz sentido nos dias que correm formar jovens por um figurino que nos Estados Unidos já data de meados do século que passou? Muitas vezes a lógica das empresas não se compadece com atitudes quixotescas, é certo. Mas não há nenhuma em que a seriedade, o talento, a competência e o rigor não sejam valorizados. Isto parte de uma visão extremamente optimista. Em Portugal, felizmente, a imprensa está de boa saúde e recomenda-se. Consequentemente, as pressões sobre os jornalistas, internas e externas, não são tantas nem tão fortes assim. Manifestam-se, a maioria das vezes, por uma sub-reptícia forma de contornar obstáculos: através de uma eficiente gestão de recursos humanos, a qual se socorre de profissionais com determinada sensibilidade quando esta é a pretendida. Mil flores floresçam pois. Em jornalismo, como em tudo na vida, as primeiras experiências e impressões são as que mais profundamente marcam, e poderão ditar toda a praxis futura. Para um profissional, uma postura eminentemente conservadora como a aqui perfilhada é, creio-o, preferível a qualquer outra.

Manual de jornalismo na Web

2024

Este manual é o resultado de duas décadas de trabalho sobre o jornalismo que se faz na Web. O primeiro capítulo procura contextualizar o fenómeno, traçando uma breve história da Internet e acompanhando o desenvolvimento do jornalismo neste novo media. O segundo capítulo é a parte mais prática do trabalho e nele são elencados alguns princípios originalmente propostos na tese de doutoramento do autor, mas que foram atualizados ao longo dos anos. O terceiro capítulo analisa as alterações sofridas pelo jornalismo em resultado da chamada webização. O impacto ocorreu na atividade, na profissão e nas próprias empresas, provocando uma onda de choque que ainda não foi completamente absorvida pelo setor. O quarto capítulo discute as alterações trazidas pelos dispositivos móveis ao jornalismo. O destaque são os smartphones, mas são ainda estudadas outras plataformas de consumo. Por fim, o sexto capítulo debruça-se sobre uma tecnologia vista por alguns como a mais séria ameaça ao jornalismo: a Inteligência Artificial na sua vertente generativa. O livro encerra com uma breve discussão sobre o futuro do jornalismo.

Apostila de Jornalismo Internacional

UFRJ, 2008

O jornalismo como intérprete das questões globais. O discurso jornalístico sobre fatos internacionais. Distanciamento e identificação. O noticiário de política internacional. Agências de notícias, correspondência internacional e correspondência de guerra. Pauta, apuração, redação e edição em Jornalismo Internacional. Novas tecnologias e impacto na práxis profissional. Objetivos: 1. Apresentar as questões globais, antigas e contemporâneas, como objeto do trabalho jornalístico. Discutir em que medida essas questões traduzem e/ou afetam nossa realidade. 2. Introduzir os principais elementos, aspectos e personagens da política internacional, discutindo os papéis que efetivamente têm e a sua representação cotidiana no noticiário. 3. Apresentar a prática do Jornalismo Internacional; as funções, os locais e as possibilidades de trabalho nesta área. Se possível, realizar visitas aos locais onde se exerce. 4. Debater temas contemporâneos da geopolítica e da política internacional, a partir de exemplos da mídia.

Jornaleiro.pdf

O "trabalhador rural adventício, assalariado, simples proletário que constituía o último degrau da escala dos homens livres, servindo como transição entre estes e os escravos sarracenos (…) Sem terra de seu próprio cultivo, o jornaleiro exercia o seu mister a troco de um salário, quer em dinheiro, quer em subsistências, por períodos de um ou muitos dias" (Torres, DHP, 1981).